Sunday, June 5, 2011

SOBRE O GENÉTICO E CÓDIGOS TRANSCENDENTAIS VITAIS. Teoria graceli

Não é a estrutura biológica que transmite os dados.

Mas os genes são na verdade códigos transcendentais de dois seres que passam a formar um novo ser.

Transcendental é o inserido de todo código vital, biológico, psíquico, fisiológico, e outros. E o poder, a potencialidade, o direcionamento vital etc. que existe em cada célula.

Criando assim, o novo ser.

Isto explica a morte precoce nos clones. Pois este, não é a união de dois deferentes transcendentais para formar um novo. E o clone na verdade é apenas a continuação do antigo uno que o formou.

Assim, temos duas respostas fundamentais uma sobre o surgimento da vida – que é a união de dois diferentes.

E a morte – que é a continuação do antigo, mesmo sendo em outro corpo, como exemplo no formato de clone.

E o transcendental que é a transcendência de códigos não apenas estruturais, mas também vitais craciológicos e metafenomênicos.

Assim, temos a nova vida na união de dois diferentes na produção de um, formando assim o novo.

E a concepção da morte que é a continuação sem mudança de código transcendental, mesmo na produção de um novo corpo e ser. No caso a morte precoce de clones.

E a genética passa a ser a transcendentalidade de códigos metafenomênicos e craciológicos, e não apenas de estruturas vitais.

Ou seja, a própria vida se estruturou para que houvesse a continuação pela reprodução envolvendo dois diferentes. Para isto desenvolveu o sistema reprodutivo para a continuação de vida.

Assim, ela mesma determinou a morte do individuo e a sua temporalidade existencial.

Porém, a vida tem algumas transcendências no mesmo ser. No caso a renovação de células, de órgãos, membros, funções metabólicas, e de orgânulos.

Confirma-se na consanguinidade que a transcendência continuada entre parentes leva a doenças e a diminuição da família.

Que neste caso é uma forma de morte parcial.

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