Teoria de astronomia de graceli.
Teoria astronômica da variabilidade e fluxonalidade.
ÓRBITAS OVAIS, IRREGULARES, VARIÁVEIS, BAMBOLEIOS, BALANÇOS E FLUXOS.
As órbitas de terciários [lua] próximos de primários [sol], sempre SERÃO NO FORMATO OVAL, com a extremidade mais próxima do primário sendo mais larga, enquanto a outra extremidade mais pontuda. No formato de ovo de galinha.
QUANDO MAIS PRÓXIMO É LARGA POR ESTAR MAIS PRÓXIMO DA AÇÃO DA RADIAÇÃO SOLAR, QUE A IMPULSIONA PARA TRÁS.
Se a gravidade tivesse alguma ação a puxaria, deixando a extremidade mais próxima mais estreita, mas isto não acontece. Mas sim acontece o contrário.
Este é um dos fenômenos que a teoria da gravitação não consegue responder em relação a todas as irregularidades da lua.
ESTAS ÓRBITAS VAIARAM CONFORME O DISTANCIAMENTO, E O DESENVOLVIMENTO DAS ÓRBITAS DO SECUNDÁRIO E DO TERCIÁRIO.
Ou seja, as órbitas ovais não são absolutas, mas variáveis de uma em relação à outra.
SEGUE UM BAMBOLEIO, pois não são fixas, algumas avançam mais perto em certas órbitas e em outras mais distantes.
Isto também acontece com os cometas e asteróides.
É como uma criança com um bambolê, que envolta do seu corpo nunca um giro é igual a outro.
E O BALANÇO SE DEVE Á INCLINAÇÃO. Pois em certos casos acontece uma maior inclinação para uma das extremidades, e em outros menos. Isto depende das órbitas envolvendo os três astros. Primários, secundários e terciário [sol, terra e lua]
O balanço da inclinação também acontece na inclinação da rotação.
E TODOS SEGUEM FLUXOS DE INTENSIDADE, FORMA E TEMPO CONFORME ESTÁ ACONTECENDO AS ÓRBITAS DOS TRÊS, [sol, terra e lua].
AS DINÂMICAS TAMBÉM SÃO ALTERADAS E SÃO VARIÁVEIS. [ver as teorias de astronomia e cosmologia de graceli publicadas na internet].
É fácil confirmar estes fenômenos se for feito um comparativo em todas as órbitas da lua e dos cometas, principalmente do Halley.
Este breve tratado mostra duas situações.
Uma que se em Kepler temos as órbitas elípticas.
1- Em graceli temos as órbitas ovais, irregulares, variáveis, de balanços, fluxos e bamboleios.
2- E outra que se confirma em mais alguns fenômenos que a gravidade não é o agente que produz as dinâmicas e órbitas dos astros.
E sim a faixa e camada graceli e a energia do próprio astro.
E que isto também se confirma nos movimentos de recessão [afastamento], e nos movimentos de lateralidade e inclinacidade e elipsidade.
Com a aproximação ocorre o alargamento da órbita, e na outra extremidade ocorre o fechamento da órbita. Isto se conclui que a gravidade não produz a órbita dos astros, pois a gravidade era para fechar e não alarga a órbita, uma vez que tem a ação de atrair. Logo, não há ação da gravidade.
E também se na outra extremidade ocorre o fechamento da órbita, produzindo a ovalidade, logo, temos mais uma confirmação de que a natureza do movimento é ser curvo, pela própria energia do astro.
Logo, isto vai contra a inércia. E fundamenta o universo de movimentos curvo pela energia. E não pela gravidade e pelo espaço curvo da relatividade geral.
3- Com isto o movimento tem por natureza ser curvilíneo variável e não retilíneo, com isto a natureza do movimento é ser variável e não inercial.
Como também toda rotação é por natureza e essência curva.
Pois pela teoria das faixas e camadas graceli e energia própria dos sistemas e astros se conseguem responder todos os fenômenos.
Desde o formato dos astros, achatamento dos sistemas, anéis, esferas, rotação, lateralidade, inclinacidade, elipsidade, desintegração, em cada fase em passam as órbitas, etc.
E fundamenta a CAFQ, os elementos químicos, os exosplanetas, a origem do cosmo pelos gracelons, a teoria da gracelongênese e de vários universos. Como também matéria escura. [publicados na internet].
O acompanhamento e o seguimento de sentido de movimento.
A relação entre velocidade equatorial do primário e a velocidade translacional do secundário. [Ver teorias de astronomia graceliana – publicadas na internet].
Ou seja, uma teoria deve englobar todos os fenômenos. E não apenas alguns.
A ovalidade acontece com todos os cometas que se aproximam do sol. Pois quando próximos a órbita é alargada.
Temos assim, uma física e CAFQ não absoluta, não inercial, não retilínea, não de conservação de energia.
Mas variável [ver teorias da CAFQ de graceli, e teoria da variabilidade e fluxonalidade – publicados na internet].
Não podemos ter uma ciência que não seja universalizante e estruturante. E é isto que as teorias de graceli vão de encontro. [ ver teorias de graceli na internet].
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